Crurorrafia + fundoplicatura à Nissen curto e frouxo.

Cardiomiotomia esofágica + fundoplicatura parcial anterior.

Cardiomiotomia esofágica + fundoplicatura total (360º) longa.

Cardiomiotomia esofágica sem fundoplicatura.

Cardiomiotomia esofágica + fundoplicatura à Nissen curto e frouxo.

A indução com inibidores de interleucina 2, associada ao uso de corticóides, é o protocolo de imunossupressão mais efetivo. Entretanto, induz maior risco de infecções.

Os receptores com hepatite B devem receber tratamento preemptivo com imunoglobulina humana, mesmo na ausência de qualquer indício de recorrência.

As fístulas biliares precoces e de alto débito podem ser o primeiro sinal de trombose da artéria hepática.

Os doentes com disfunção renal importante devem receber doses menores de inibidores de calcineurina.

A rejeição celular aguda ao enxerto hepático geralmente é de controle geralmente fácil, sendo o tratamento inicial a pulsoterapia com corticóides.

O surgimento de diabetes mellitus é mais comum nas operações de derivação do ducto pancreático principal, que nas ressecções corpo-caudais.

As derivações da via biliar principal devem ser realizadas, preferencialmente, com fios de polipropileno 3.0 ou 4.0.

A PCA está relacionada ao adenocarcinoma pancreático.

As operações de ressecção pancreática corpo-caudal estão indicadas quando a pancreatite crônica é focal.

A cirrose hepática quase sempre está associada à PCA.

Tratamento clínico com antibióticos + nutrição parenteral + octreotide.

Pancreatectomia cefálica com preservação da causa pancreática.

Pancreatorrafia por videocirurgia.

Pancreatografia endoscópica com colocação de stent ductal.

Ressecção de corpo e cauda do pâncreas.

A linfadenectomia regional é parte importante da operação, contribuindo para o estadiamento adequado da doença.

A reconstrução pancreática deve ser realizada preferencialmente em alça jejunal única, na forma ductomucosa.

A sobrevida em cinco anos é maior nos colangiocarcinomas distais do que nos adenocarcinomas de cabeça do pâncreas.

A gastroenteroanastomose deve ser confeccionada na parede posterior do estômago, oralis totalis, para melhor esvaziamento.

A reconstrução gástrica a Billroth II com enteroanastomose latero-lateral diminui a ocorrência de síndrome pós-gastrectomia (alça aferente, refluxo alcalino...).

A ressecção trans-hiatal (dois campos) é a via de acesso preferível por sua menor morbidade e visibilidade adequada do campo operatório.

A ocorrência de segunda lesão primária é rara nos doentes portadores de neoplasia esofágica.

A quimioterapia e radioterapia neoadjuvante devem ser indicadas em tumores avançados com suspeita de fístula traqueoesofágica.

A reconstrução deve ser realizada preferencialmente com o estômago, com piloroplastia associada, com anastomose esôfago gástrica em posição cervical, com sonda nasoentérica transanastomótica, em posição lateral.

Na impossibilidade de reconstrução utilizando-se o estômago, dá-se preferência ao uso do cólon direito como substituto do órgão extirpado.

Transversostomia em alça para profilaxia da obstrução intestinal, aguardando parto cesariano com feto a termo e, simultaneamente, realizar a resseção colônica.

Transversostomia em alça para profilaxia da obstrução intestinal, aguardando parto cesariano com feto a termo e, após três meses, realizar a resseção colônica.

Indução da maturidade getal com corticóides realizando a ressecção colônica e o parto cesariano no mesmo tempo cirúrgico.

Ressecção colônica padrão para tratamento desse tipo de neoplasia, com manutenção da gestação.

Indução da maturidade fetal com corticóides com retirada do feto por cesariana e posteriormente ressecção do sigmóide.

Devemos utilizar carga branca para tecidos pouco espessos.

No reto espesso, a carga verde é a mais apropriada.

Grampeadores com duas linhas de grampos requerem sobressutura sistemática.

No estômago, a carga azul é a mais utilizada por ter o fechamento intermediário entre a branca e a verde.

Grampeadores com três linhas de grampos não necessitam sobressutura.

O glucagon diminui a pressão no esfíncter de Oddi e diminui a motilidade intestinal.

A gastrina aumenta a secreção ácida do estômago e diminui a motilidade gástrica.

A secretina atua aumentando a secreção pancreática de água e bicarbonato.

O enteroglucagon aumenta a liberação de insulina.

O polipeptídio intestinal vasoativo (VIP) aumenta a secreção pancreática e intestinal.

V, VI e VIII.

V, VI, VII e VIII.

V, VI, VII, VIII e I

II, III, IV e V.

II, III e IV.

Categute.

Poliglactina.

Poliéster.

Polipropileno.

Polidioxanona.

Devemos ascalonar o uso de antibióticos de modo empírico, em caráter imediato. Coletar amostrar para culturas e desescalonar conforme ocorra identificação do agente microbiano.

Em caso de reoperação ou politransfusão, deve ser aventada a hipótese de infecção fúngica.

Se houver a presença de diarréia e lesões aftóides em mucosa, deve ser realizada a pesquisa de infecção por citomegalovírus.

O ajuste da imunossupressão deve ser preferencialmente com uso de micofenolato mofetil para diminuir a probabilidade de evolução para sepse.

Devemos realizar exame de ultrassonografia abdominal com Doppler para avaliar coleções cavitárias, escapes e fluxo nos vasos hepáticos.

Realizar coledocolitotomia + instalação de dreno de Kher.

Realizar coledocolitotomia + derivação bilioentérica coledocoduodenal.

Realizar coledocolitotomia + papiloesfincteroplastia.

Deixar dreno transcístico e programas papilotomia endoscópica posterior para clarear a via biliar principal.

Realizar coledocolitotomia + derivação bilioentérica em Y-de-Roux.

A eficácia da punção do hipocôndrio esquerdo para a criação do pneumoperitônio artificial foi inferior à da punção na linha mediana, em ensaios clínicos.

O pneumoperitônio diminui a expansibilidade pulmonar, motivo pelo qual é mais comum a ocorrência de atelectasia pulmonar após operações laparoscópicas, em relação às laparotômicas.

As lesões intestinais despercebidas são a principal causa de óbito relacionado ao acesso laparoscópico.

O pneumoperitônio diminui o retorno venoso, motivo pelo qual é mais comum a ocorrência de trombose venosa profunda após operações laparoscópicas, em relação as laparotômicas.

As pressões abdominais entre 15 e 18 mmHg são efetivas na expansão abdominal e distanciamento da parede abdominal das estruturas vasculares. Instaladas de forma transitória, são seguras e com pequena repercussão orgânica.

Nível de evidência 1A.

Nível de evidência 3B

Grau de recomendação A.

Nível de evidência 4.

Nível de evidência 2C.